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Jovem relata momento de desespero ao cair de rampa junto com namorado em festival de rap no Serra Dourada: 'Um caiu em cima do outro'


Maria Eduarda do Vale e Pedro Luiz Marcondes e a rampa que desabou no festival de rap, em Goiânia — Foto: Arquivo pessoal/Maria Eduarda do Vale e Reprodução/TV Anhanguera


Segundo os Bombeiros, cerca de 40 pessoas ficaram feridas. Militares disseram que vítimas caíram de uma altura de cerca de quatro metros.
Uma das jovens que caiu da rampa que desabou durante um festival de rap no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, relatou sobre o desespero que viveu no momento do acidente. Maria Eduarda do Vale, de 23 anos, contou que estava com o namorado e que acabou caindo em cima dele. A estimativa dos Corpo de Bombeiros é que cerca de 40 pessoas tenham ficado feridas.
"Fez um barulhão e a gente caiu. Um caiu em cima do outro. Eu caí em cima do meu namorado", descreveu a menina.
O acidente aconteceu na noite de domingo (9). Segundo Maria Eduarda, a queda da rampa aconteceu no momento em que ela estava indo embora do show.

"Foi muito rápido, não deu nem pra perceber que tava despencando, não tremeu nem nada. A rampa estava muito cheia e não aguentou. [A gente] caiu em uma vala", explicou.
Ao g1, a organização do Festival Rap Mix disse "toda a estrutura montada para o festival continha alvará" e que os organizadores estão investigando as razões do incidente da rampa. Além disso, a organização disse que está identificando as vítimas para prestar apoio e o atendimento necessário

Maria Eduarda ainda contou que se sentiu muito confusa ao cair no chão e que demorou alguns segundos até entender o que estava acontecendo.
"Ficou uma tela preta. Aí logo voltei e saí correndo com medo de cair mais coisa em cima de mim", disse
A jovem ainda explicou que ela e o namorado passaram por exames após ele ficar com escoriações e ela com hematomas e dores pelo corpo. Em seguida, os dois foram até a delegacia.
Maria Eduarda ainda reclamou não ter recebido contato da organização do evento para prestação de apoio. Ao g1, a organização informou que está com uma assistente social em um dos hospitais e que, de lá, essa assistente deve seguir para as demais unidades de saúde que receberam vítimas "para prestar ajuda e entender cada caso"
.

Por : G1 Goias 

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