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quinta-feira

Uso de máscaras volta ser obrigatório em aviões e aeroportos

 

Entra em vigor na próxima sexta-feira (25/11) uma resolução aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que volta a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção facial em aviões e aeroportos.

A medida, aprovada pela diretoria colegiada do órgão, tem como objetivo diminuir o risco de contágio da covid-19, tendo em vista o aumento significativo de casos da doença nas últimas semanas.


Em reunião com especialistas, a Anvisa afirmou que o uso de máscaras era uma recomendação prevista desde agosto deste ano, especialmente para pessoas com sintomas gripais e para público vulnerável, como imunocomprometidos, gestantes e idosos.

Para a determinação, a Anvisa também considerou as características da sazonalidade da pandemia. “Nos últimos anos, observou-se no Brasil o aumento da transmissão do vírus nos meses de novembro a janeiro, quadro que pode ser ainda agravado com o esperado maior fluxo de viajantes que se deslocam pelos aeroportos para as férias escolares e festas de final de ano”, justificou.


Novas regras para a obrigatoriedade do uso de máscaras

Uso de máscaras volta ser obrigatório em aviões e aeroportos
Uso de máscaras. Foto: Getty Imagens

A nova determinação especifica quais são os tipos de máscaras proibidas, sendo:

  • Máscaras de acrílico ou de plástico;
  • Máscaras dotadas de válvulas de expiração, incluindo as N95 e PFF2;
  • Lenços, bandanas de pano ou qualquer outro material que não seja caracterizado como máscara de proteção de uso profissional ou de uso não profissional;
  • Protetor facial (face shield) isoladamente;
  • Máscaras de proteção de uso não profissional confeccionadas com apenas uma camada ou que não observem os requisitos mínimos de fabricação, previstos na norma ABNT PR 1002.

De acordo com a determinação, o uso de máscara não é obrigatório para crianças com menos de três anos, pessoas om transtorno do espectro autista, com deficiência intelectual, com deficiências sensoriais ou com quaisquer outras deficiências que as impeçam de fazer o uso adequado de máscara de proteção facial.

sábado

Moradores reclamam de cheiro forte na Grande Goiânia; caso é investigado

 

Moradores de diversos bairros da Grande Goiânia reclamaram de um mau cheiro forte que começou na madrugada desta quinta-feira (10/11). O caso já está sendo investigado, mas pode ter sido causado pela explosão de uma caldeira.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, as primeiras solicitações a respeito do mau cheiro começaram por volta de 3h da madrugada, no Jardim Olímpico, Jardim da Luz, Parque Amazônia, Setor Bueno e Pedro Ludovico.


Quase 8h da manhã, os bombeiros confirmaram a explosão de uma caldeira em Aparecida, que pode ter sido causada por um super aquecimento ou curto-circuito. Há suspeitas que o mau cheiro foi causado pelo derramamento de óleo.

Ainda não há informações sobre o produto que está exalando o cheiro forte, mas técnicos informaram que o derramamento foi de um derivado na produção de pinche.

Os bombeiros também utilizaram um equipamento que identifica gases tóxicos no ar, mas não encontraram nada grave até o momento. Moradores relataram que o cheiro é similar ao gás de cozinha.


Moradores reclamam de mau cheiro forte na Grande Goiânia; caso é investigado
Imagem aérea de Goiânia. Foto: Prefeitura de Goiânia/ Divulgação

Prefeitura de Goiânia e Aparecida falam sobre mau cheiro forte relatado na Grande Goiânia

Em nota, a Prefeitura de Goiânia informou que foram mobilizadas equipes da Agência Municipal de Meio Ambiente (AMMA) e da Defesa Civil para levantar informações sobre a possível causa.

A administração também afirmou que, até o momento, não foi registrado atendimento nas unidades de saúde referente a este fenômeno. Apesar disso, alguns moradores relataram mal-estar, como náuseas e nariz congestionado.


Pela manhã, os bombeiros também receberam informações que o mau cheiro poderia ter sido causado na região das pedreiras, por isso, uma equipe foi enviada ao local.

Entretanto, a prefeitura informou que “Não existe nenhuma anormalidade na operação da Pedreira Municipal, que não teve detonação.”. O caso é apurado.

A Prefeitura de Aparecida, por meio da secretaria de Meio Ambiente, faz a medição da poluição atmosférica, contaminação da água e do solo. Além disso, o caso está sendo apurado para instaurar as medidas necessárias.