A ação criminosa foi em dezembro de 2020, na cidade de Cametá (a 235 km de Belém), mas, dado o efetivo de integrantes da quadrilha que ilhou os moradores numa onda de violência, ainda hoje, a polícia segue prendendo envolvidos. Agora foi em Águas Lindas de Goiás (GO) que, na segunda fase da operação Strike, efetivou-se a prisão de Clemilson de Oliveira Santos, conhecido como o Barbudo, um dos principais
articuladores de crime de proporções cinematográficas transcorrido em 2 de dezembro de 2020.
Barbudo estava na residência dele, quando houve a ação da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos
e Anti-sequestro paraense. Escoltado por quatro policiais, ele foi interrogado e colocado à disposição
da Justiça. Junto com ele, foram apreendidos celulares e expressivo volume de cédulas de dinheiro. Policiais militares e civis estiveram na linha de frente da prisão.
Caracterizado por ações rápidas, violência e uso de reféns no que tem sido chamada de “novo cangaço",
o grupo de criminosos agiu na cidade do interior do Pará tendo por objetivo assalto a uma
agência do Banco do Brasil. Reféns foram usados como escudos humanos e houve ataque ao 32° Batalhão da Polícia Militar do Pará. Com fuga feita em carros e barcos, os criminosos, ainda que tenham
planejado minuciosamente, não conseguiram levar qualquer quantia da agência.
Mas, durante o crime, que contou com armas de alto calibre, fuzis e explosivos, um tiro atingiu o refém Alessandro de Jesus Lopes Moraes, morto no local. Dos 12 assaltantes envolvidos no crime, contabilizada a prisão de Barbudo, cinco já foram presos. Em dezembro, um foi preso em Wanderlândia (TO), dois em fevereiro (Águas Lindas de Goiás e Tucurui) e outro em 15 de março, em Eliseu (Pará).
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