sexta-feira

JOGOS ESCOLARES SULAMERICANOS ESCOLARES 2019 XXV Jogos Sul-Americanos Escolares 2019

Os Jogos Sul-americanos Escolares representam o ápice do esporte na escola no continente americano. As equipes são representadas pelas escolas dos países participantes e não por seleções. O evento é organizado pelo Conselho Sul-americano de Desportos (CONSUDE), um órgão de representação governamental e, portanto, acima de outros interesses, que não o desenvolvimento do esporte escolar na América do Sul. Os XXV Jogos Sul-americanos Escolares este ano será realizado de 30 de novembro a 7 de dezembro de 2019, em Assunção/Paraguai, com o objetivo de promover a integração desportiva e cultural dos jovens em idade escolar de 12, 13 ou 14 anos (2005/2007), com a participação das delegações representativas da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, Suriname e Bonaire. A Delegação Brasileira é composta por 168 atletas que irão competir nas modalidades: xadrez (masculino e feminino), atletismo (masculino e feminino), atletismo para atletas com deficiência intelectual (masculino e feminino), basquete (masculino e feminino), futsal (masculino e feminino), handebol (masculino e feminino), Judô (masculino e feminino), natação (masculino e feminino), tênis de mesa (masculino e feminino), voleibol (masculino e feminino) e vôlei de praia (masculino e feminino). Antes do embarque para assunção, os atletas e dirigentes de diversas cidade brasileiras se reúnem em Guarulhos/SP, a fim de estabelecer estratégias para preparação da competição, dinâmica de grupo onde o objetivo é integrar e harmonizar a os atletas, palestras a respeito de força, velocidade, garra e entusiasmo, inteligência, raciocínio, espirito de equipe, solidariedade, sorrisos, lágrimas e emoções, normas disciplinares e reforço no convívio social. O presidente da Delegação, o alagoano Irã Cândido Teles da Silva, acredita que o principal objetivo do evento é o intercâmbio cultural entre os jovens de 12 a 14 anos dos países sul-americanos para que pratiquem esporte, sem que necessariamente se tornem atletas, e sim cidadãos. “A CBDE se sente orgulhosa em agregar valores esportivos à formação da juventude brasileira”, afirmou ele.

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