terça-feira

Notícia do Entorno – Presidente da AMAB, Hildo do Candango luta para diminuir desigualdade social no Entorno de Brasília

Desde o seu último encontro com os governadores Ronaldo Caiado, Ibaneis
Rocha e os prefeitos do Entorno, o presidente da Associação dos Municípios
Adjacentes a Brasília – AMAB, Hildo do Candango tem trabalhado para
diminuir a desigualdade social no Entorno de Brasília.
Hildo não tem medido esforços para promover o desenvolvimento do Entorno e
atrair investidores com intuito de gerar mais empregos e renda a fim de
favorecer todos os munícipes.
De acordo com o último estudo da Companhia de Planejamento do DF –
Codeplan, mais da metade dos moradores de Águas Lindas (58,6%); Novo
Gama (56,6%); Valparaíso de Goiás (55,0%); Cidade Ocidental (52,3%); e
Santo Antônio do Descoberto (50,7%) trabalham em alguma região
administrativa da capital federal.
Segundo o levantamento da Codeplan, todas essas cidades possui renda
média abaixo de três salários mínimos. Em contraste, na capital federal, os
moradores têm renda média domiciliar de R$ 6.159,40 – em Cocalzinho de
Goiás, por exemplo, ela fica em 1.720,85.
Na ocasião, o presidente da AMAB, Hildo do Candango destacou a importância
de promover o crescimento do Entorno de Brasília e diminuir a desigualdade
social.

“Infelizmente o Entorno ainda não consegue gerar empregos suficientes para
atender a população. Nossa intenção é atrair investidores, promover a criação
de novos empregos e incentivar os moradores a consumir no comércio da
nossa cidade porque isso gera receita, ajuda a fomentar a economia e contribui
para o desenvolvimento da nossa região. Além disso, vamos unir forças com os
governadores Ronaldo Caiado e Ibaneis Rocha para diminuirmos a
desigualdade social no Entorno”, comentou, Hildo do Candango.
Para Marco Aurélio Costa, coordenador de Estudos em Desenvolvimento
Urbano do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), é necessário

implementar políticas públicas em vários setores econômicos no próprio
Entorno, como ações voltadas para educação e saúde.
“Brasília tem uma estrutura econômica de comércio mais estabilizada, a
tendência é que os moradores de Goiás comecem a frequentar e consumir
mais na capital federal. Isso reforça a desigualdade e desestabiliza a
economia. Por esse motivo é importante promover políticas públicas que visam
promover o desenvolvimento do Entorno e beneficiar todos esses moradores”,
afirmou.

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