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terça-feira
Operação “Bazófia” prende uma pessoa por tráfico na região central da Capital
Wherbert Araújo/Governo
do Tocantins - Um homem
suspeito de receber e coordenar a distribuição de
drogas na Capital e municípios vizinhos foi preso na
manhã de segunda-feira,
23. A prisão foi resultado
de uma operação conjunta
da Divisão de Repressão a
Narcóticos (Denarc), da Polícia Civil (PC) do Tocantins,
e do grupo integrado de
Rondas Ostensivas Táticas
Metropolitanas (Rotam), da
Polícia Militar (PM). Com
o homem foram encontrados 30 quilos de maconha,
avaliada em R$ 1,5 mil cada
quilo, e dois quilos de cocaína de alta pureza, avaliada
em R$ 60 mil.
De acordo com o capitão da PM, Daniel Rodrigues dos Santos, a operação desta segunda-feira é
decorrente da ação policial
realizada no domingo, 22.
Na ocasião, 115 kg de drogas
foram apreendidos pela Polícia na TO-050, entre Porto
Nacional e Silvanópolis, na
região central do Estado. A
maioria da droga era maconha, mas também foram
encontrados tabletes de crack e cocaína.
Neste domingo, duas
pessoas foram presas, sendo
um homem, que foi encaminhado para a Casa de Prisão
Provisória de Porto Nacional,
e uma mulher, encaminhada para a unidade prisional
feminina de Taquaralto, em
Palmas. Um terceiro suspeito conseguiu escapar e está
sendo procurado. “Tínhamos um alvo cruzado entre
a Denarc e a Agência Central
de Inteligência da Polícia Militar e a partir daí conseguimos mapear a distribuição
de drogas no centro de Palmas e prender um suspeito
nesta manhã”, afirmou o capitão da Rotam.
OPERAÇÃO BAZÓFIA
As prisões e apreensões
de entorpecentes fazem parte da primeira etapa da Operação “Bazófia”, cuja palavra
tem o significado de “ostentação” e “vaidade”. Deflagrada
pela Polícia Civil do Tocantins
por meio da Denarc em parceria com a Polícia Militar.
A operação visa desarticular
o tráfico de entorpecentes
na Capital. A Polícia Civil informou que a droga apreendida vem da Bahia e cujos
integrantes seriam ligados a
facção de renome nacional.
Segundo o delegado Emerson Francisco de Moura, por
cerca de três meses, agentes
da Denarc estiveram monitorando o comércio de entorpecentes na Capital.
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