Foram expedidos pela Justiça mandados de intimação, cumpridos em
11 de abril de 2014, quando a estatal
voluntariamente colaborou e entregou
os documentos procurados, evitando
buscas e apreensões. Nesse mesmo
dia, foram cumpridos 23 mandados de
busca e apreensão, 2 de prisão temporária, 6 de condução coercitiva e 15 de
busca e apreensão, em cinco cidades.
Em maio de 2014, uma reclamação
da defesa para o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu as investigações
por algumas semanas. Levando informações parciais ao STF, a defesa alegou
que haviam sido investigadas pessoas
que somente o Supremo poderia investigar, em especial deputados federais.
berto Costa assinou acordo de colaboração com o Ministério Público Federal. A
iniciativa foi do próprio ex-diretor, que
prestou importante auxílio para a apuração dos fatos em troca de benefícios.
Costa se compromete a devolver a propina que recebeu (incluindo os milhões
bloqueados no exterior), a contar todos
os crimes cometidos, bem como a indicar
quem foram os outros criminosos.
Depois de Paulo Roberto Costa,
foi a vez de Alberto Youssef recorrer
aos procuradores da República para
colaborar em troca de benefícios.As
informações e provas decorrentes desses acordos feitos em primeiro grau
alavancaram as investigações, permitindo sua expansão e maior eficiência.
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