quinta-feira

Decreto torna obrigatória a execução dos hinos nacional e goiano nas escolas públicas

Rota Jurídica - Em decreto publicado esta semana, o governador Ronaldo Caiado tornou obrigatória a execução dos hinos nacional e goiano uma vez por semana em todas as escolas de Ensino Fundamental da rede pública. “Vamos investir na valorização do nosso Estado, da nossa identidade, no amor pelo País”, afirma o chefe do Executivo. “Um simples gesto que estimula a preservação da nossa cultura e fortalece uma consciência cidadã”, completa. A secretária Fátima Gavioli classificou a iniciativa como viável e, ao mesmo tempo, interessante. “Não é possível que a gente continue criando nossos filhos e alunos sem que conheçam os hinos, a história. São coisas que precisam ser faladas e respeitadas. Nenhum País com desenvolvimento pleno em Educação faz isso sem se vincular ao amor à sua pátria”, argumentou. No Colégio Estadual Dom Fernando I, em Goiânia, cantar o Hino Nacional já é um hábito que faz parte da rotina escolar. Duas vezes por semana as turmas se reúnem na quadra de esportes para o momento cívico. “E, a partir de agora, vamos acrescentar o Hino de Goiás. Estamos prontos para cumprir essa tarefa pedagógica e também cívica”, disse a diretora Idalisa Brasil. Ela conta que os alunos enxergam com naturalidade o hábito de se reunirem para a execução do Hino Nacional – e agora também o hino do Estado. “Quando a gente para e ouve o Hino de Goiás, começa a relembrar quão lindo nosso Estado é, e que realmente precisamos valorizá-lo. Acredito que não haverá dificuldade para incluir nosso hino na rotina escolar, será uma atividade natural entre os alunos”, completou. A partir do decreto assinado pelo governador Ronaldo Caiado, a Seduc está elaborando um documento, que será encaminhado às escolas estaduais, contendo orientações sobre como incluir a atividade na rotina escolar.

quarta-feira

GOIÂNIA Projeto Secretário na Escola inicia atividades na região Noroeste

A manhã do dia 30 foi marcado com atividades do Projeto Secretário na Escola, iniciativa da Secretaria Municipal de Educação e Esporte. As primeiras ações para 2019 foram sediadas na Escola Municipal Coronel José Viana Alves, no setor Cândida de Morais, região Noroeste de Goiânia. Após recepção da equipe administrativa da escola, o titular da pasta, Marcelo Costa, visitou salas de aula, refeitório e outras dependências da unidade. Em agrupamento da turma I, correspondente ao 9º ano, o secretário frisou a proximidade dos alunos ao Ensino Médio e mencionou as cotas reservadas, no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para candidatos provenientes de escola pública. Entre os projetos para 2019, um dos pontos destacados por Valéria foi quanto à organização do espaço separado para a horta. Vale frisar que a escola está entre as 249 unidades participantes do projeto Horta Escolar, conjunto de oficinas com proposta educativa no cultivo de hortaliças e alimentação saudável.

SANTO ANTÔNIO DO DESCOBERTO Produtores rurais podem adquirir grãos de milho a preço de custo

Os produtores das atividades de avicultura, suinocultura, bovinocultura de leite e corte, caprinocultura, ovinocultura, bubalinocultura e coturnicultura de Santo Antônio do Descoberto, já podem realizar a compra de grãos de milho, por meio do acordo assinado em novembro, com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O acordo vai viabilizar o acesso ao Programa de Vendas em Balcão (PROVB) e garantir que os produtores rurais possam adquirir grãos de milho, a preço de custo, além da isenção da taxa de frete. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Pesca (SEDAP), com a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica, os produtores rurais não passam a ter apenas desconto nos grãos, que serão repassados pelo valor de R$ 27,00 a saca, sendo corrigido quinzenalmente. Mas também a facilidade de apenas ir buscar os grãos na prefeitura, já que, a responsabilidade da compra e busca do produto no local de fornecimento passa a ser da Sedap.

terça-feira

Estímulo à exportação por jovens empresários é uma das metas do governo Ibaneis

Agência Brasília - O Distrito Federal ocupa o 23º lugar no ranking de exportações brasileiras. É responsável por apenas 0,1% do que é vendido para fora do país. Grãos e frango congelado estão entre os principais produtos, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia. De olho no crescimento do setor industrial de Brasília, o Governo do DF quer abrir o mercado para a instalação de indústrias estrangeiras. Mas também quer mandar para outros países o que é feito por aqui. O estímulo aos jovens produtores, principalmente em serviços das áreas de tecnologia, é um dos focos do governo distrital. À frente da Secretaria de Relações Internacionais, o embaixador Pedro Rodrigues tem como expectativa elevar Brasília à 15ª posição no ranking de exportações nos próximos quatro anos. Em conversa com a Agência Brasília, o secretário conta um pouco do que já vem sendo planejado e executado nestas primeiras semanas de governo. Confira os principais trechos. Em que consiste essa aproximação do Governo do Distrito Federal com empresários estrangeiros? Na verdade, não se trata de uma aproximação. Aproximação se tem, normalmente, com países. No fundo, nós estamos sendo receptivos a um interesse crescente que observamos e que abrange não só o GDF, mas todo o Brasil. Na medida em que as contas macroeconômicas parecem se alinhar melhor – uma atração em termos de oportunidades –, tem-se mais oportunidade de investimentos no país. E o Distrito Federal reúne boas condições para que uma parte substancial desses investimentos estrangeiros que estão crescendo no país – depois de alguns anos com uma certa diminuição –, cresça e se expanda, criando mais oportunidades de negócios, de empregos e outras atividades. Quais as vantagens em se abrir as portas para a economia de países como a China e a Coreia do Sul? Investimentos, que significam não só a parte dos recursos financeiros. É o que chamamos de investimentos estrangeiros diretos e que, na prática, se convertem em fábricas, em escritórios, em atividades de construção de hotéis, de lojas… seja o que for, geram mais atividades. Onde se tem mais atividades é melhor do que onde se tem menos, principalmente no momento em que se olha a situação do desemprego no Brasil – e que é muito grave. O Brasil precisa criar, por ano, 1,2 milhão de empregos só para absorver a massa de jovens que vão chegando à idade de trabalho. E nos últimos cinco anos os dados são lamentáveis. Então, trazer investimentos, sejam nacionais ou estrangeiros, é positivo. Criam-se empregos e oportunidades tanto para os jovens que não foram para as universidades quanto para os que estão saindo delas – e muitas vezes sem encontrar um emprego que fará aumentar a produtividade do país. Investe-se no ensino para aumentar a produtividade. Se não tem emprego, no fundo vai alimentar o declínio e até a emigração. Os jovens vão procurar oportunidades fora, quando poderiam tê-las aqui dentro. Que tipo de empresas devem se instalar aqui em Brasília? Esta semana eu pedi ao presidente da Codeplan, Jean Lima, um quadro sobre a capacidade exportadora, em quais setores a empresa brasiliense do Distrito Federal e da região metropolitana pode se expandir para o exterior. Da mesma maneira, conversei com o secretário da Juventude, Leo Bijos, sobre a articulação, tanto na pesquisa quanto na preparação de jovens, com base no programa Jovens Empreendedores, ligado à Associação dos Jovens Empresários. O que Brasília mais exporta? Há um monitoramento desses potenciais exportadores? Nós estamos fazendo um levantamento com base nos dados estatísticos. Nossa pesquisa preliminar nesses primeiros dias de governo é de que somos exportadores de produtos primários: soja, milho, uma parcela de trigo e de frango. Isso é importante, mas frequentemente a gente ouve dizer que somos um polo de desenvolvimento tecnológico, que novas startups estão surgindo aqui e ali, e com uma capacidade de exportar produtos de maior valor adicionado. É isso que quero fazer: um levantamento dessas empresas de ponta que estão surgindo. Pode-se dizer que esse seja o setor mais próspero e ainda inexplorado? Eu acho que a nossa vocação básica, além da agricultura, são os serviços como TI, produtos de tecnologia, jogos… Há casos, por exemplo, de um jovem do DF que nós estamos querendo estimular, que após uma visita à China, passou a exportar pão de queijo. É preciso criar as oportunidades porque a gente não as conhece de antemão. Estamos começando um programa de contato com embaixadas visando levar o jovem empresário ou mesmo estudante para torná-lo mais preparado para a realidade do mercado internacional. Tipo, como é o mercado (importador) da Bulgária? A gente pode levar grupos para conhecer o mercado desse país. Sem custo para o DF. Muito se fala desse fomento à exportação, mas grande parte desses empresários é de médio e pequeno portes. Por onde começar esse direcionamento? Nós acabamos de tomar conhecimento – e estamos buscando até participar – de um acordo entre a Apex e o Ceub, que tem por objetivo treinar o pequeno e médio empresário de Brasília para atuar em exportação. Há muitas áreas que podem gerar um rápido resultado, mas as pessoas precisam entender o mecanismo. Trazer o Sebrae para ajudar nisso, criando grupos de produtos semelhantes. Às vezes se tem uma empresa pequena aqui, muitas vezes até familiar, mas não se sabe a demanda que ela pode ter no mercado internacional. Tem produtos em Brasília que bem explorados e com conhecimento dos mecanismos de mercado podem transformar iniciativas pequenas em empreendimentos maiores, que tragam mais retorno para a cidade e para quem os produz. Nossa meta é trabalhar para sair da posição de 23º ente federativo exportador para próximo do 15º.

segunda-feira

Desastre deve ser investigado como crime

“Esse desastre exige que seja assumida responsabilidade pelo o que deveria ser investigado como um crime. O Brasil deveria ter implementado medidas para prevenir colapsos de barragens mortais e catastróficas após o desastre da Samarco de 2015”, disse Tuncak, em referência à tragédia de Mariana. Segundo o relator da ONU, as autoridades brasileiras deveriam ter aumentado o controle ambiental, mas foram “completamente pelo contrário”, ignorando alertas da ONU e desrespeitaram os direitos humanos dos trabalhadores e moradores da comunidade local. “Os esforços contínuos no Brasil para enfraquecer as proteções para comunidades e trabalhadores que lidam com substâncias e resíduos perigosos mostram um desrespeito insensível pelos direitos das comunidades e dos trabalhadores na linha de frente”, disse o especialista. Até o momento foram confirmadas 58 mortes, das quais 19 corpos foram identificados. Pelos menos 305 vítimas seguem desaparecidas. Tuncak ponderou que a “investigação ainda está em andamento” e que por isso a ONU ainda não pode “comentar sobre as lacunas específicas de proteção” para apontar conclusivamente quais erros levaram à tragédia de Brumadinho, mas ressaltou que a postura brasileira é particularmente “preocupante”. “É particularmente preocupante que especialistas ambientais e membros da comunidade local tenham expressado preocupação sobre o potencial de rompimento do barragem de rejeitos” e que o Brasil tenha ignorado esses alertas, avaliou Tuncak. “O Brasil deveria ter, muito antes, assegurado o monitoramento efetivo da barragem, incluindo registros robustos da toxicidade e outras propriedades do material sendo descartado, implementado sistemas de alerta precoce para evitar a perda de vida e contaminação no caso da barragem se romper”, disse. “Nem o governo nem a Vale parecem ter aprendido com seus erros e tomado as medidas preventivas necessárias após o desastre da Samarco”, criticou. Em nota após o acidente, a Vale afirmou que “a barragem possuía Fator de Segurança de acordo com as boas práticas mundiais e acima da referência da Norma Brasileira. Ambas as declarações de estabilidade mencionadas atestam a segurança física e hidráulica da barragem”. Segundo a companhia, ela passava por inspeções de campo quinzenais. “Todas estas inspeções não detectaram nenhuma alteração no estado de conservação da estrutura.”
ALERTA SEM RESPOSTA De acordo com as Nações Unidas, em julho de 2018, cinco Relatores Especiais da ONU e um Grupo de Trabalho do Conselho de Direitos Humanos expressaram ao governo brasileiros preocupação com a situação ambiental da mineração no país. Eles temiam que o Brasil não tivesse tomado medidas adequadas para fornecer uma solução eficaz ao descaso que resultou no desastre da Samarco – companhia que tem como donas a mesma Vale e a a anglo-australiana BHP. Em resposta, o governo não indicou quais medidas práticas estavam sendo implementadas para evitar a recorrência de uma tragédia como a que atingiu Mariana naquele ano. À BBC Brasil, a ONU informou que o governo brasileiro ignorou solicitações de visita feitas pelos relatores especiais. “O Sr. Tuncak solicitou repetidamente um convite do Brasil para visitar o país e Minas Gerais, em especial, para avaliar as medidas tomadas pelo governo e empresas para proteger os Direitos Humanos de tais desastres catastróficos. (…) Ele não recebeu sequer uma resposta às solicitações de convite.” As últimas cartas enviadas pelo relator foram protocoladas em 7 de agosto e 7 de dezembro de 2018. A tentativa derradeira foi enviada cerca de seis semanas antes da tragédia. O relator também expressou preocupação com a situação enfrentada por defensores do meio ambiente, trabalhadores e comunidades que tentam defender seus direitos frente à indústria da mineração. “Estou profundamente preocupado com relatos de que o governo estaria tentando deslegitimar os defensores ambientais como sendo uma suposta ameaça econômica, ou uma conspiração estrangeira”, afirmou. “O governo deveria proteger esses defensores e respeitar seu direito à liberdade de expressão e de associação, valorizando a contribuição essencial que eles fazem para promover o desenvolvimento sustentável e os direitos humanos”, reforçou. TRAGÉDIA ANUNCIADA Tuncak questionou a previsibilidade da tragédia, porque a instalação dos trabalhadores foi construída em um local evidentemente vulnerável. “É questionável porque onde a instalação para os trabalhadores foi construída estava abaixo da barragem de rejeitos, considerando a clara existência de tal risco (de rompimento).” “Os números chocantes daqueles encontrados mortos e desaparecidos apontam que este é um dos piores desastres da indústria de mineração na história. O que é particularmente notório é a aparente falta de medidas preventivas tomadas pelo governo e pela empresa ao longo de 3 anos após o desastre da Samarco”, disse. Tuncak ressaltou que já em 2012 a ONU havia preparado um relatório sobre o tema da mineração e do risco das barragens de rejeitos, mas que a indústria da mineração parece insensível aos apelos por maior sustentabilidade. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, OIT, que monitora globalmente acidentes de trabalho, “esse é o pior desastre de barragem de rejeito da década”. A organização não forneceu estatísticas específicas sobre as tragédias mais mortais, porém afirmou à BBC News Brasil que já houve no passado tragédias superiores à de Brumadinho. Em 2004 o Brasil ratificou a convenção da OIT de 1995 para “segurança e saúde nas minas”. Apesar da conformidade com os tratados internacionais, segundo Tuncak são “inúmeros” os casos de impunidade, “onde pouca ou nenhuma responsabilidade é encontrada”, diz. De acordo com o relator, os moradores das regiões exploradas raramente são beneficiados pela operação extrativista. “Os benefícios econômicos dessas indústrias dificilmente são compartilhados com as comunidades sujeitas a abusos de seus direitos, devido à poluição tóxica e outras formas de degradação ambiental.” “O setor de mineração tem uma longa história de abusos dos direitos humanos a partir dos riscos e conflitos inerentes que cria. O legado tóxico dos projetos de mineração em todo o mundo – incluindo o catastrófico colapso de barragens de rejeitos – impacta os direitos humanos à vida, à saúde, ao trabalho seguro, à água potável, aos alimentos, e a um ambiente saudável”, resume. Segundo ele, o Brasil precisa “garantir que suas leis, políticas e práticas” respeitem os direitos das comunidades e trabalhadores que enfrentam “riscos tão graves”. “O Brasil não pode retroceder em sua obrigação de proteger os direitos dos trabalhadores e comunidades locais, que continuam a enfrentar riscos excessivos devido à mineração e outras indústrias extrativas”, defendeu.

quinta-feira

Hildo do Candango recebe profissionais da imprensa em café da manha

O prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango, o seu vice-prefeito Luiz Alberto de Oliveira (Jiribita), a primeira-dama Aleandra Sousa, o secretário de saúde Eduardo Rangel Lima Tavares e o secretário de Comunicação Marcos Marques (Marquinho), participaram na manhã de terça-feira (22), no gabinete do prefeito de um suculento café da manhã com os profissionais da imprensa municipal, estadual e do Distrito Federal. Jornalistas, blogueiros, radialistas e diretores dos veículos de imprensa tiveram a oportunidade de conversar de maneira descontraída sobre as funções das secretarias do município, além de debaterem a respeito das principais ações para este ano atípico, para alguns prefeitos do Estado, dentre eles, Hildo do Candango, com a eleição do Governador Ronaldo Caiado. Foi um momento de extrema importância que a equipe de governo teve para dialogar com os profissionais de comunicação que vem dando suporte aos serviços municipais. Dessa forma, o prefeito refirmou seu compromisso de ouvir, atender e buscar soluções para os problemas apresentado pelos jornalistas, através da secretaria de comunicação. Para o vice-prefeito, Luiz Alberto de Oliveira, o momento representa o quanto a imprensa da Região Metropolitana e do Distrito Federal exercem suas funções demonstrando para a administração pública municipal quais são os problemas vivenciados pelos moradores do município de Águas Lindas de Goiás. “Desde o primeiro dia do atual mandato, que procuramos resolver os problemas apresentados pelos telejornais, jornais, sites e pelas rádios. A imprensa é aliada, pois tem como objetivo comum trazer para o Poder Executivo Municipal as reivindicações dos moradores da cidade. Este café da manhã é um momento de aproximação”, detalhou o prefeito. Conforme explicou o Secretário Municipal de Comunicação, o jornalista Marcos Marques (marquinho), a iniciativa de aproximar a imprensa da gestão municipal demonstra o interesse do prefeito Hildo do Candango em desenvolver canais de comunicação para que os veículos tenham a oportunidade de conhecer melhor os titulares dos órgãos da prefeitura. “O objetivo é apresentar os gestores municipais aos profissionais da imprensa, reforçando que a prefeitura se coloca à disposição para atender a população, uma vez que vocês jornalistas, radialistas, blogueiros e colunistas são um dos mecanismos que o morador tem para saber o dia a dia da prefeitura e se expressar”, informou o secretário. Finalizando, o prefeito Hildo do Candango agradeceu a presença de todos e destacou a importância de contar com a parceria da imprensa para divulgar as ações da administração para a população Águas Lindense. “A Prefeitura e Eu estamos à inteira disposição dos veículos e profissionais de comunicação. O nosso secretário de Comunicação Marcos Marques, tem o objetivo de informar, divulgar e convidar a população para participar das ações realizadas pela prefeitura municipal”, destacou o prefeito Hildo do Candango.

quarta-feira

SANTO ANTÔNIO DO DESCOBERTO Prefeitura Municipal recebe duas novas viaturas

A Companhia Municipal de transporte e Trânsito, realizou na manhã de segunda- -feira (14), a entrega de duas novas viaturas, que irão trabalhar no patrulhamento em Santo Antônio do Descoberto. As novas viaturas foram adquiridas com recursos do Fundo Municipal de Transporte e Trânsito e tem por objetivo reforçar no trabalho de fiscalização, que visa o combate às irregularidades no trânsito. O superintendente comunica que toda verba arrecadada, retorna para o município como investimento em infraestrutura e condições de trabalho para os agentes da companhia. Segundo o Superintendente, no decorrer desse ano, serão investidos R$ 250 mil, da arrecadação de 2018. Além de investimentos na área da educação de Trânsito e sinalização, a Companhia pretende investir parte dos recursos na recuperação da pavimentação asfáltica, conforme previsto na resolução 638 do Conselho Nacional do Trânsito (Contran).

Prefeitura inicia construção da creche no Mansões Pôr do Sol

Na última semana as equipes responsáveis pela obra de construção da creche do setor Mansões Pôr do Sol iniciaram os trabalhos. As equipes trabalham em ritmo acelerado e toda a base do projeto já foi executada, o próximo passo agora é receber a alvenaria para dar andamento ao restante das ações. A unidade aumentará a capacidade de atendimento às crianças e as mães do município, que contarão com mais um local seguro para deixar seus filhos enquanto trabalham e estudam. A creche Pró infância tipo 2 terá capacidade de atendimento de até 188 crianças, em dois turnos (matutino e vespertino), ou 94 crianças em período integral.

terça-feira

Tocantins renova contrato de programa de incentivo financeiro com a Agência Nacional das Águas

Camila Mitye//Gov. do Tocantins - A Agência Nacional das Águas (ANA) renovou o contrato com o Tocantins do Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas (Progestão), cuja entidade coordenadora no estado é a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh). Neste novo contrato, denominado Progestão II e com vigência até 2023, o Tocantins pode receber recurso de até R$ 5 milhões mediante o cumprimento de metas de cooperação federativa e de gerenciamento dos recursos hídricos em âmbito estadual. A renovação do contrato se deu após o alcance das metas do primeiro ciclo do programa no Tocantins, realizado de 2014 a 2018, com nota média de certificação igual a 94,5%. Até 2018, foram transferidos ao estado R$ 3.544.875,00 por meio do programa. Tal recurso teve destino, entre outras ações, à aquisição de equipamentos e material permanente (plataformas de coleta de dados para a rede hidrometeorológica e veículos para apoio aos comitês). O secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Leonardo Cintra, comemorou a assinatura do contrato. “Com este novo convênio asseguramos mais quatro anos de investimentos para o fortalecimento e melhoria da gestão dos recursos hídricos do Tocantins, prova de que estamos no caminho certo”, destaca. PROGESTÃO O Progestão é um programa de incentivo financeiro aos sistemas estaduais para aplicação exclusiva em ações de fortalecimento institucional e de gerenciamento de recursos hídricos, mediante o alcance de metas definidas a partir da complexidade de gestão escolhida pela unidade da federação. As metas do Progestão são divididas em metas de cooperação federativa, comuns a todos os estados, definidas pela ANA com base em normativos legais ou de compartilhamento de informações relacionados à gestão de recursos hídricos, e metas de gerenciamento de recursos hídricos em âmbito estadual, selecionadas pelo estado a partir da tipologia de gestão escolhida. No Tocantins, a autoavaliação dessas variáveis é aprovada pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH).

segunda-feira

Prefeito autoriza aquisição de ambulância de suporte avançado

Com o objetivo de fortalecer o serviço pré-hospitalar avançado da rede municipal de saúde do município de Águas Lindas, o prefeito Hildo do Candango determinou o início do processo licitatório para aquisição de uma UTI móvel para reforçar atendimento do SAMU. O secretário de Saúde, Eduardo Rangel, anunciou que a Unidade de Suporte Avançado do SAMU irá atender a população de Águas Lindas aumentando a capacidade de resolutividade das ocorrências. Segundo o secretário, o prefeito entregou recentemente 04 novas ambulâncias (unidade básica) e com isto renovou 100% a frota do SAMU, e agora autorizou o reforço deste atendimento avançado pré-hospitalar com a aquisição desta unidade. Por ser um mecanismo de triagem, cabe às equipes do SAMU não apenas classificar as urgências, mas também destinar o paciente, quando necessário, a um serviço especializado.

Educação Municipal abre ano letivo de 2019 para mais de 100 mil alunos

Mais de 100 mil alunos da rede municipal de Goiânia retornam às aulas no próximo dia 21, a partir das 8h. O evento de abertura do ano letivo será na Escola Municipal Manoel José de Oliveira, localizada no setor Bueno, onde o secretário Marcelo Costa e a equipe diretiva escolar darão as boas-vindas aos alunos e servidores. A unidade oferece atendimento para 297 alunos, com idade entre quatro e cinco anos, na Educação Infantil e alunos do Ciclo I, com até oito anos. As atividades pedagógicas começam com novidades para o ano, com expectativa de ampliação do projeto de robótica educacional de 4 para 60 unidades e do projeto Horta Escolar de 233 para 275 instituições. Outra ação é o lançamento do mascote do projeto Horta Escolar e o concurso de hortas entre as instituições. PRÊMIO GESTÃO NOTA DEZ A Secretaria Municipal de Educação (SME) lança nesse dia o Prêmio Gestão Nota Dez, iniciativa que visa divulgar e valorizar as boas práticas já existentes nas instituições municipais e, assim, estimular o aperfeiçoamento e evolução com novas atitudes, com proposta de autoavaliação constante e buscar a melhoria da gestão e da qualidade de ensino. Serão premiadas as três primeiras instituições, por categoria, sendo: Centro Municipal de Educação Infantil, escola municipal e escola de tempo integral. A classificação será mediante julgamento da Comissão de Avaliação. Já a premiação será por meio do Programa de Autonomia Financeira das Instituições Educacionais (Pafie) da SME. CALENDÁRIO Os profissionais da educação já retornaram ao trabalho para o planejamento coletivo. O calendário prevê para o primeiro semestre 108 dias, no segundo semestre, 94 dias, totalizando 202 dias letivos, conforme a exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. O ano letivo termina no dia 13 de dezembro. Atualmente, a rede conta com 169 escolas, 147 centros municipais de educação infantil (Cmei), 41 unidades conveniadas, com chamada pública aberta para novos credenciamentos e dois centros de apoio a inclusão (Cmai). O atendimento educacional da Prefeitura é direcionado a crianças, adolescentes, nas idades entre 0 e 14 anos; e jovens e adultos, a partir de 15 anos, na Educação de Adolescentes, Jovens e Adultos (Eaja).

sábado

Moradores de Palmas estão sendo mobilizados a combater o mosquito Aedes aegypti

Redação Semus - Pelo menos oito quadras da Capital receberam na manhã desta quinta-feira, 17, a visita dos agentes de combate às endemias, que bateram de casa em casa, vistoriando os quintais, identificando e eliminando os criadouros e orientando os moradores sobre o alto índice de casos de dengue e a importância de toda a população se envolver no combate ao mosquito Aedes aegypti que deve ser realizado por todos. As ações estão sendo intensificadas desde novembro do ano passado, e de acordo com a Unidade de Vigilância e Controle de Zoonoses (UVCZ) só em dezembro mais de 100 mutirões foram realizados na Capital. Entretanto, só nas duas primeiras semanas de janeiro, o número de notificações de casos de dengue aumentou 715%. Foram 742 notificações nas duas primeiras semanas de 2019 contra 91 em igual período de 2018. Uma das quadras visitadas no mutirão foi a Arso 131, onde o senhor Antônio Francisco tem uma oficina e borracharia juntamente com sua residência. Algumas larvas foram encontradas, coletadas e ele recebeu as orientações quanto aos cuidados necessários. “Bato veneno todos os dias para ficar livre desses mosquitos. Sempre olho os pneus após as chuvas para não acumular água. Mas aqui tem muito menino que acaba jogando muitas coisas pelo quintal, aí vem a chuva e vez ou outra a gente encontra alguma vasilha com água como vocês estão vendo aqui”, disse Francisco, que resolveu plantar mandioca na área verde ao lado para ver se os moradores deixavam de jogar lixos e entulhos nela. O aposentado Domingos Francisco de Bessa tem se espantado com o tanto de mosquitos que vêm aparecendo em sua residência. “Tem mosquito demais, por isso bato veneno todos os dias e tenho todo cuidado, estou sempre cuidando das plantas, olhando as vasilhas se tem água acumulada”, afirmou Domingos. A dona de casa Kedna de Moraes viajou antes do Natal, voltou nesta semana e ainda está organizando as coisas em casa. “Passei quase um mês fora e até me assustei com a altura do mato, mas me disseram que aqui choveu muito por isso cresceu tanto, mas ontem mesmo já comecei a capinar. Como tenho animal em casa e muitas plantas procura deixar tudo limpo, o que vocês estão vendo aqui é momentâneo”, disse a dona de casa que foi orientada a eliminar latas com restos de tintas que estavam no seu quintal. IMÓVEIS FECHADOS De acordo com o supervisor da Unidade de Vigilância e Controle de Zoonoses (UVCZ) para a região Central, Raphael Pontes, a maior dificuldade na região são as casas fechadas. “Muitos moradores trabalham o dia todo e durante o dia a gente não encontra pessoas em casa, mas sempre retornamos porque é muito importante que a comunidade receba as orientações para juntos combater o Aedes que transmite muitas doenças como dengue, zika e chikungunya”, reforça Pontes. Os imóveis para aluguel ou venda, também passarão pela vistoria dos agentes de combate às endemias, por meio de agendamento com imobiliárias e também os ingresso forçado nos imóveis fechados/abandonados. O mutirão segue nesta sexta, 18, nos mesmos locais: quadras da região Orla 14, na Arse 12, Arso 101, Arso 131, Arse 65, Arso 44, Arso 32 e Arno 33, visitando além de residências os estabelecimentos comerciais. Na semana que vem novas quadras serão vistoriadas.

sexta-feira

Caiado diz que não quer antecipar “juizos de valor” sobre João de Deus

Eleito para assumir o governo de Goiás a partir de 1º janeiro de 2019, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) disse ser “difícil de acreditar” nas denúncias de que o médium goiano João Teixeira de Faria, o João de Deus, teria abusado sexualmente de frequentadoras da Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO). “É triste. É difícil acreditar em tudo isso”, disse Caiado após participar de uma reunião de seu partido, o DEM, com o presidente eleito, Jair Bolsonaro. O encontro ocorreu no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. Afirmando não querer antecipar “juízos de valor”, Caiado disse que é necessário esperar que os órgãos de investigação e da Justiça façam seus trabalhos. “Caberá aos órgãos competentes levantar a procedência das denúncias e, a partir daí, fazer o julgamento”, disse o futuro governador goiano. Para Caiado, a série de denúncias constrange. “É uma pessoa que sempre teve os melhores conceitos entre pessoas que vêm do mundo inteiro. É até difícil crer em tudo aquilo que foi colocado.” Segundo o Ministério Público de Goiás (MPGO), até no último dia 11, 206 mulheres tinham procurado atendimento alegando serem vítimas do médium. Os cinco promotores e as duas psicólogas designadas para integrar a força- -tarefa criada pelo MP estadual começaram a ouvir os primeiros depoimento de mulheres que afirmam ter sofrido abusos sexuais. Ontem, o médium João de Deus esteve na Casa Dom Inacio de Loyola por cerca de dez minutos. Antes de deixar o local alegando estar passando mal, ele declarou estar à disposição da Justiça.

Goiânia sedia quarta edição de colônia inclusiva baseada em modelo norte-americano

Idealizada pela mestre em Psicologia Maria Paula Chaim, a quarta edição da colônia de férias inclusiva, voltada para crianças com atraso no neurodesenvolvimento, será realizada na próxima semana, entre os dias 14 e 18 de janeiro, em Goiânia. As atividades estão baseadas no modelo de intervenção DIR/Floortime, criado na década de 1980, com a finalidade de formar os alicerces essenciais para o desenvolvimento da criança, a partir da validação dos relacionamentos e dos vínculos afetivos. O floortime atende a diversos contextos de deficiência, como autismo, síndrome de down, entre outros. A colônia de férias, que terá como tema os animais do safari, será realizada no Hilton Garden Inn, sempre das 8 às 12 horas. Uma das novidades desta edição é que cada participante terá acompanhamento de uma mediadora exclusiva. Além disso, na quarta-feira, 16, está prevista uma surpresa para as crianças, a partir das 10 horas: a presença de um cão da raça Golden. “Estudos em todo o mundo cada vez mais evidenciam como os cachorros, principalmente de algumas raças, beneficiam o tratamento das pessoas com autismo. Na Universidade de Missouri por exemplo, pesquisadores chegaram à conclusão de que os pacientes que convivem com cães desenvolvem mais as habilidades sociais”, explica Maria Paula Chaim. A idealizadora da colônia em Goiânia destaca ainda que as crianças vão participar durante toda a semana de atividades lúdicas em três salas de estimulação: uma de cognição e habilidades sociais, liderada pela também psicóloga Marcela Junqueira; outra de música e linguagem, sob a responsabilidade da musicoterapeuta Kelly Tobias; e uma terceira na área de motricidade, coordenada pelo educador físico Felipe Augusto. “Outras duas novidades, em 2019, são o recreio sensorial, que tem o intuito de organizar sensorialmente as crianças antes do início das atividades, e que será desenvolvido pela terapeuta ocupacional Rejane Damaceno, e também uma apresentação com o grupo de teatro Saltimbancos, na sexta-feira, dia 18”, complementa Maria Paula. Participam desta quarta edição da colônia 36 crianças, com idade de 1 a 10 anos, 33% a mais do que em 2018. Os pequenos, além de Goiânia, são de Trindade, Itapaci, Goianira, Minaçu, Caldas Novas, Hidrolina e Inhumas. Trinta por cento das vagas foram preenchidas com cotas sociais, ou seja, sem custo algum para a família. PALESTRAS – Enquanto as crianças aprendem e se divertem, os pais poderão assistir a palestras sobre os mais variados assuntos. Na roda de discussão, temas como “autismo e autoestima”, “avaliação e reabilitação neuropsicológica”, “aquisição e desenvolvimento da linguagem”, “educação financeira”, entre outros. O time de palestrantes é formado por Maria das Graças Brasil (neurologista), Isabella Santiago (pediatra); Fernanda Guedes Afiune (neuropsicóloga); Lívia Tomás (psicóloga); Daniela Brom (fonoaudióloga); Rejane Damaceno (terapeuta ocupacional); Gulliver Augusto (educador físico); Ana Clara Barros (pedagoga) e Marcell Amorim (gestor econômico). Para viabilizar um projeto como esse, que já ocorre há mais tempo em cidades como Recife, em Pernambuco, Maria Paula executou um planejamento de mais de seis meses, que incluiu treinamento com as mediadoras e questionários com os pais. Ela contou com o apoio de patrocinadores e incentivadores, como as empresas TGCore, FGR, Tecfield, Italac, Piracanjuba, entre outros.

Leia também