Distrito
Federal registrou uma
redução de 13,5% no
número de mortes causadas
pela Aids, segundo
o Boletim Epidemiológico
divulgado pelo
Ministério da Saúde
nesta terça-feira (27).
Em 2017, síndrome
foi causa básica de 96
óbitos na capital.
Hoje, o índice divulgado
foi considerado o
mais baixo registrado na
capital desde o início da
série histórica.
Para o ministério, a
ampliação do acesso à
testagem e a redução do
tempo entre o diagnóstico
e o início do tratamento
são razões para a queda.
O diagnóstico precoce
é importante para
que a pessoa com o vírus
HIV não desenvolva Aids
e controle o vírus no organismo
com os remédios
disponíveis.
Segundo os dados, o
Brasil também registrou
uma redução de 16% no
número de detecções
de Aids nos últimos seis
anos. Em 2012, a taxa
de detecção era de 21,7
casos por cada 100 mil
habitantes e, em 2017,
foram 18,3, uma queda
de 15,7%.
O boletim ainda mostra
a diminuição da transmissão
vertical do HIV,
quando o bebê é infectado
durante a gestação.
Foi informado pelo
Ministério da Saúde
que, a partir de janeiro,
haverá na rede pública
a oferta do autoteste de
HIV para populações-
-chave. E, foi orientado
que em caso de teste positivo
o usuário busque
o serviço de saúde para
testes complementares.
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