A humanização hospitalar tem sido um tópico de grande foco da mídia nos últimos anos. Dentre os diversos motivos para esse assunto estar em evidência, podemos citar:
Por Dr. Lucas Antonietti
Olá pessoal.
Hoje iremos falar sobre a Humanização hospitalar e sua importância.
Prepare-se e boa leitura...
A evolução das práticas de saúde não acompanhadas por algumas instituições;
O modo desagradável com que o paciente é tratado ao longo de sua jornada;
O treinamento ruim da equipe que proverá atendimento.
A humanização hospitalar surge, então, como uma alternativa para a solução desses e outros problemas. Primeiramente definiremos o que é humanização e em seguida, falaremos da sua aplicação no ambiente hospitalar.
O que é humanização?
A definição geral do termo humanização significa tornar mais humano, socializar, respeitar, reverenciar com educação. Esse conceito remete às boas práticas que devem ser realizadas, considerando o ponto de vista do paciente.
Com elas, será possível atingir um alto nível de satisfação no atendimento e, consequentemente, melhorar a experiência do usuário.
Na área da saúde, humanização é a aplicação do que façamos acima no relacionamento entre médico e paciente.
Através da humanização o paciente é tratado como pessoa, e não apenas como uma fonte de lucro e o profissional passa a ponderar mais os interesses do enfermo.
O profissional de saúde precisa considerar as condições psicológicas do paciente, principalmente quando este se encontra em uma situação grave.
Por que a Humanização Hospitalar é importante?
Algumas instituições de saúde focam muito no retorno financeiro e deixam de lado o conforto do paciente. Infelizmente, esse é um erro mais comum do que se imagina!
Entretanto, o paciente é protagonista das instituições, e apesar da busca pelo lucro, o foco deve estar em realizar um bom atendimento e resolver seus problemas. É importante lembrar que sem pacientes as instituições de saúde não são nada e para que eles retornem, obviamente precisa-se trabalhar em promover um bom tratamento.
Como funciona a humanização hospitalar?
A humanização hospitalar é um processo vivencial contínuo, baseado em 3 pilares básicos:
Pessoal;
Interpessoal;
Institucional.
A prioridade da humanização no ambiente hospitalar é valorizar a dignidade do profissional de saúde e do paciente. Os princípios humanitários englobam:
O Paciente
Todos os princípios da humanização hospitalar devem se concentrar, em primeiro lugar, no paciente. Todo tratamento precisa ser centrado em suas necessidades, de modo que seu ponto de vista seja considerado ao longo de toda a jornada do paciente.
Isso se deve ao fato de que ele é o grande afetado pela condição atual. Por isso, o profissional precisa tomar muito cuidado para não agravar a saúde mental do paciente. É necessário tratar seu paciente da maneira adequada para promover melhoria nos resultados.
Ambiente físico
O ambiente físico está altamente relacionado à satisfação do paciente, essa característica é uma das premissas do marketing de serviços. Coloque-se na situação do paciente, caso houvesse opção, você iria a sua clínica?
O paciente passa grande parte do tempo aguardando atendimento, se o ambiente não for agradável a experiência será ruim! Do contrário, isso será uma das boas recordações para o paciente depois de visitar a instituição.
Comunicação com o paciente
A comunicação com o paciente deve ser eficiente e a troca de informações precisa acontecer em momentos-chave, sem atrasos ou problemas.
Para que isso aconteça corretamente, a instituição precisará procurar meios que assegurem a eficácia da comunicação.
Atualmente, graças à tecnologia, a saúde já pode contar com várias soluções para melhorar sua comunicação com o paciente. Desta forma, o médico e a instituição poderão estreitar suas relações, sem atrapalhar a rotina do paciente.
Por meio de mensagens de texto de fácil envio, o profissional consegue acompanhar e enviar campanhas periódicas para todos os pacientes de sua base sem restrições. Tudo isso pode ser feito a qualquer hora e lugar, em apenas 5 minutos.
Além do que citamos acima, existem outros dois fatores importantes para garantir que a jornada do paciente seja mais humanizada.
Familiares do paciente
Um dos fatores que influenciam na recuperação do paciente é a companhia de seus familiares e entes queridos. Quando não estamos bem, é bom ter por perto alguém em quem confiamos.
Por mais que seja um fator dependente das regras do hospital, às vezes, é possível permitir que família acompanhe o paciente ou que ele tenha um acompanhamento psicológico durante o tratamento.
É importante manter os acompanhantes sempre informados a respeito da saúde do enfermo. Tratá-los bem é um pré-requisito para que a instituição consiga indicações futuras e, consequentemente, novos clientes.
Por isso, é importante ter um bom processo de humanização hospitalar, não somente focado no paciente, mas também em todos os envolvidos no tratamento.
A relação entre o paciente e a equipe de saúde
Entende-se por equipe de saúde, todos os envolvidos com o atendimento, ou seja:
Médicos;
Enfermeiros;
Recepcionistas;
Secretárias.
Entre outros profissionais que tiverem alguma influência no tratamento do paciente.
A maneira pela qual essa equipe é tratada por seus superiores, será similar à forma como eles tratarão os pacientes da instituição, por isso, é tão importante cuidar da gestão de pessoas.
Conclusão
A humanização do atendimento é um processo vivencial, necessário não só nas instituições privadas como também na saúde pública.
Como falamos no início do texto, algumas instituições têm se esquecido disso, deixando de considerar o impacto que isso causa na satisfação e recuperação do paciente.
Pela natureza de um serviço médico, esse conceito já deveria estar bem estabelecido. Entretanto, como a humanização do atendimento está em falta em nosso mercado de saúde, fica claro a relevância de discuti-la.
Como o paciente tem sido tratado na sua instituição? Você tem tido algum problema nos últimos tempos?
Segundo o secretário, Anderson Teodoro, os feirantes foram notificados a realizarem a atualização cadastral na secretaria, para posterior entrega dos termos de posse aos permissionários regularmente cadastrados, com isto a secretaria terá mais informações sobre as atividades desenvolvidas no local, o que ajudará a desenvolver projetos de apoio e melhoria aos micro empreendedores. 
A titular da pasta, Maria Fábia, informou que estas oficinas fazem parte do processo de atendimento dos usuários do Sistema Municipal de Assistência Social, que promovem a integração por meio das rodas de conversa organizadas pelas equipes multidisciplinares que compõe os CRAS, onde são assistidas por psicólogos que busquem identificar e auxiliar no processo de rompimento da vulnerabilidade social. “A capacitação através das oficinas de manicure e pedicure, cabeleireiro e artesanato também propicia a capacidade de gerar renda para a família atendida, são muito os casos de beneficiários que conseguiram voltar ao mercado de trabalho graças às capacitações realizadas em nossas unidades”, disse Maria Fábia.
Por fim, no Centro de Inserção Social Luiz Ilc, em Anápolis, na manhã de quinta-feira, a equipe local apreendeu três quilos de maconha, 500 gramas de pasta base, 100 gramas de cocaína, quatro celulares, 50 chips, 10 carregadores além de anabolizantes e seringas. Os produtos foram arremessados por cima do muro da unidade prisional.
