Por meio da Secretaria de Saúde e do Núcleo de Vigilância Epidemiológica, a
prefeitura de Águas Lindas intensifica os trabalhos de Vigilância, Atenção e
Eliminação da hanseníase no município.
A Prefeitura fornece subsídios, apoio e orientação aos profissionais que atuam
na Vigilância em Saúde, Atenção Básica e demais níveis no que se refere às
diretrizes para vigilância, assistência e à eliminação da hanseníase como
problema de saúde pública. Os trabalhos são produzidos a partir do
levantamento e da análise e de vigilância, sugeridos pelo Ministério da Saúde e
Organização Mundial da Saúde (OMS), voltados ao tratamento da doença.
Para o prefeito Hildo do Candango o enfrentamento resulta em esforços da
equipe técnica que compõe a Coordenação-Geral de Hanseníase e Doenças
em Eliminação/Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis/Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
(CGHDE/DEVIT/SVS/MS), instituições parceiras, colaboradores e
especialistas.
“Desta forma, espera-se que este trabalho contribua para a uniformização do
atendimento ao paciente acometido pela doença, nos diversos âmbitos de
atenção à saúde, bem como dos procedimentos de vigilância em hanseníase,
tendo por finalidade primordial a redução da carga de doença”, explicou Hildo.
O prefeito destacou ainda a importância do programa de educação em saúde,
dirigida às equipes de saúde, aos casos suspeitos e doentes, aos contatos de
casos índices, aos líderes da comunidade e ao público em geral que visam
prioritariamente: incentivar a demanda espontânea de doentes e contatos nos
serviços de saúde para exame dermatoneurológico.
Segundo o secretário de Saúde, Eduardo Rangel, é preciso eliminar falsos
conceitos relativos à hanseníase e isto só é possível com a informação quanto
aos sinais e sintomas da doença. “A comunidade deve adotar medidas de
prevenção de incapacidades, estimularem a regularidade do tratamento
do doente e a realização do exame de contatos, informarem os locais de
tratamento. Além de orientar o paciente quanto às medidas de cuidado”,
concluiu Eduardo.
O secretário adjunto de Saúde, James Farias diz que por não existir proteção
específica para a hanseníase, as ações desenvolvidas para a redução da carga
da doença incluem as atividades de: educação em saúde, investigação
epidemiológica para o diagnóstico oportuno de casos, tratamento até a cura,
prevenção e tratamento de incapacidades, vigilância epidemiológica, exame de
contatos, entre outras orientações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Prezado(a) Visitante
Deixe seu comentário.
Assim que o ler, publicarei e o responderei.
Volte para saber a resposta.
* Mas qualquer comentário ofensivo e insultuoso será
ignorado e não será respondido.
¸¸.•´¯`•.¸¸•.¸¸.•´¯`• Um abraço¸¸.•´¯`•.¸¸•.¸¸.•´¯`•