quarta-feira

RETOMADA DAS OBRAS DO HOSPITAL REGIONAL DE ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS PODE DEPENDER DE NOVO CONVÊNIO COM O MINISTÉRIO DA SAÚDE


O deputado Hildo do Candango, por meio de requerimento solicitou a continuidade das obra.

Mas atento aos questionamentos feitos principalmente por meio do face, o deputado Hildo do Candango, ao ser questionado sobre a obra do Hospital Regional de Águas Lindas de Goiás, foi atrás de respostas. A informação repassada ao gabinete do deputado pela assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Saúde dá conta que a obra se encontra paralisada por um problema na fundação. 
 
Ainda de acordo com a assessoria de imprensa da SES, atualmente a obra ainda está relacionada a uma parceria entre Governo Federal e município e possivelmente terá que ser firmado um novo convênio entre Ministério da Saúde e Governo Estadual para a retomada dos trabalhos. 

De acordo com a Secretaria de Saúde não há previsão para retomada dos trabalhos. Em 2010 foi realizada uma reunião para discutir o assunto e as informações coletadas pelo Ministério Público constam inclusive em uma ata de audiência confira:

Águas Lindas de Goiás: O Município elaborou o projeto de hospital geral de grandeporte, com capacidade inicial de mais de 200 leitos, com total de área construída de 11. 405,62 metros quadrados, contando ainda com 10 leitos de UTI adulto, 10 UTI pediátrica, 10 UTI neonatal.

 O projeto desenvolvido pelo Município foi aprovado pelo Ministério da Saúde (custo estimado R$ 19 milhões), tendo sido elaborado convênio com o Governo Federal, já tendo sido repassados R$ 15 milhões. 

A SES, juntamente com a Vigilância detectaram inadequações no projeto e foram providenciadas as adequações. Até onde tem conhecimento, o Município não efetuou o repasse da contrapartida, no valor de R$ 4 milhões. A obra encontra-se paralisada, com aproximada 40% apenas concluído. Segundo informações não oficiais a empresa responsável pela obra exige mais R$ 15 milhões para adequações, sendo que o impasse é a causa da paralisação.

 O aditivo que a empresa alega tem por fundamento as alterações propostas pela Superintendência de Vigilância Sanitária e SES/GO. Mais detalhamento somente pode ser obtido mediante auditoria.

O deputado Hildo do Candango, informou que vai cobrar uma solução junto ao Ministério da Saúde.

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