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terça-feira

Bandido morre após tentar assaltar casa no Park Way

Ladrão pode ter sido baleado pela vítima ou morreu ao cair do telhado


A perícia só chegou ao condomínio onde, durante a madrugada, ocorreu o assalto seguido de morte do ladrão, ao meio-dia de hojeFoto: Britoo assaltante caiu do telhado e ficou preso nos galhos de um limoeiro.
Um ladrão foi morto, na madrugada de hoje, depois de tentar invadir uma casa, na Quadra 14, Conjunto 2, do Park Way. O dono do imóvel ouviu um barulho no quintal e avistou uma pessoa no telhado. Foi então que ele pegou uma arma e atirou contra o rapaz que caiu e morreu na hora. A polícia ainda não sabe se o homem veio a óbito devido aos tiros ou à queda.

De acordo com o subtenente do 25º Batalhão da Polícia Militar, Otávio Lopes, o dono da casa teria disparado duas vezes contra o bandidão para impedir que ele invadisse a residência e assaltasse o local. “Depois de ter sido baleado, o assaltante caiu e ficou preso nos galhos de um limoeiro”, explicou o militar. O corpo do acusado foi retirado pela perícia depois do meio-dia e levado para o Instituto Médico Legal (IML). O laudo deve sair em 30 dias.

A mulher do dono da residência falou com os jornalistas pelo interfone do condomínio. Ela contou que o marido tinha atirado contra o bandido porque o rapaz  ia pular do telhado para uma varanda que dá acesso aos quartos da casa. “Ele queria entrar na nossa casa. Uma vizinha chegou a falar comigo que esse mesmo rapaz assaltou a residência dela, durante a madrugada”.  Segundo a polícia, minutos antes de ser morto, o homem teria invadido uma casa no condomínio vizinho.  O rapaz entrou na residência e roubou algumas garrafas de uísque. Antes de ir embora do local, ele foi visto pela empregada  que acionou o alarme da casa. Depois de perceber que foi visto, o homem fugiu a pé, pulou uma cerca viva que liga um condomínio a outro e foi parar no telhado da residência em que acabou descoberto. A polícia não informou o nome do bandido nem se o dono da casa tinha porte de arma e se o caso pode ser enquadrado como legítima defesa. 





Do subtenente do 25º BPM, Otávio Lopes


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